sábado, junho 25, 2005

Alegria que foge

Sono.
Cansada.
Dois dias.
Felicidade.
Foi o meu S.joão.
Pra hoje perceber que nesses dois dias não pensei que era triste, que hoje vejo, que a felicidade que tinha fugiu porque deixei, e doi mais ainda, quando a culpa é nossa...estou triste, e não é birra, e não é teima, só não consigo mandar embora esta vontade de chorar, só não consigo mais tirar estes pensamentos.
Sem abraços.
Sem ombro pra chorar.
Sem as tuas palavras que preciso de ouvir.
Tenho tantas saudades tuas.
Já não posso tentar mais, já não te posso mais magoar...já não te vejo, já não te sinto, já não vale apena chamar por ti.
Perder.
Saber que sou tão insignificante, porque só uma porcaria de imagem importa.
Preocupas-te.
Lembras-te.
De mim.
Mas não como dantes.
Quando era feliz.
Tu estavas comigo e eu contigo.
Sentia-te.
Sentias-me.
Falava-mos.
E pra quê?
Tudo por uma vida arruinada, tudo pra te fazer desistir, tudo só porque não me apercebi.
Desculpa.
E porra, eu preciso de fugir mesmo, não dá mais pra aguentar uma vida, não posso ficar sempre no fundo do mar á espera que me venham buscar quando não sei nadar, não posso.
Posso, ir, deixar ir, fugir e fugir, afundar lá fundo.
Não te tenho.




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