Porque há corações (como o teu) que cabem dentro do meu.
E que cabem na palma da mão, é pequenino, pequenino.
É ver-te ao longe, mas é ter-te aqui dentro ao mesmo tempo.
É ver-te ao longe e ter-te nas mão e suprar forte demais até o teu coraçãozinho pequeno voar.
Mas ele não voa. Acho que o sopro com as mãos fechadas, à espera que ele consiga sequer espreitar e ir embora. Ainda o escondo de ti, ao longe longe, porque ele é pequeno e nem o vez, mas é teu, e está aqui entre as minhas mãos.
Sopro-o, na esperança de o largar, pro tempo inserto, de o largar pra ti.
Podias vir buscá-lo, já me sinto cansada disto tudo, de esperar por algo que nem sei o que é.
A vida cansa, e tu sabes, que desisto fácilmente dela.
E que cabem na palma da mão, é pequenino, pequenino.
É ver-te ao longe, mas é ter-te aqui dentro ao mesmo tempo.
É ver-te ao longe e ter-te nas mão e suprar forte demais até o teu coraçãozinho pequeno voar.
Mas ele não voa. Acho que o sopro com as mãos fechadas, à espera que ele consiga sequer espreitar e ir embora. Ainda o escondo de ti, ao longe longe, porque ele é pequeno e nem o vez, mas é teu, e está aqui entre as minhas mãos.
Sopro-o, na esperança de o largar, pro tempo inserto, de o largar pra ti.
Podias vir buscá-lo, já me sinto cansada disto tudo, de esperar por algo que nem sei o que é.
A vida cansa, e tu sabes, que desisto fácilmente dela.
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