Desculpa-me. Por nunca ter sabido morrer lá.
Acho que nunca ninguém sabe a altura certa.
Quando poderes, ensina-me de novo a viver, e eu juro-te em como aprendo a morrer, só pra viver de ti, nem que seja mais uma vez.
Já nem te tenho todos os dias "aqui dentro" no coração, na alma, na mente.
O tempo leva-nos aos dois "daqui".
Eu não me sinto Eu, e não, não gosto nada disso, só não consigo mais mudar o que quer que seja.
Ainda sou a Borboleta, sózinha e conformada. Mesmo depois deste tempo todo.
sexta-feira, março 10, 2006
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