Perdida. Sem respostas. Sempre com as mesmas perguntas. Hoje. Um nó na garganta. Desespero repentino. Porque faltam respostas. Actos. Tenho paz. Externa. Nenhuma interna. Os meus olhos brilham. Não sorri. Chorei. A expressão continua vazia. Mas com ar de perda. Tiram-me um bocado de nada. E eu retribui com uma fuga. Fuga de nada. O nada podiam ser sentimentos. Mas ainda continuam a ser muita coisa. Pode ser sempre o que quisermos. Ao menos nisso sou livre. Mesmo estanto presa a sentimentos que me doiem.
quarta-feira, agosto 30, 2006
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