Um dia vens tomar café comigo e arrancas-me o vicio de já nada saborear. Tenho o cheiro entranhado e o sangue escuro, não é o vicio melhor que criei, é o melhor que tenho vivido, inúmeros cafés desacompanhados com música dormente que não quero parar.
segunda-feira, março 24, 2008
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