A consciência diz-me incapaz de te apreender. Apreender com todos os neurónios, dizias tu. Como se fossemos só isto mecânico, simples e compreensível. Não, não somos. Somos alma, almas irrequietas, que pensam e recusam quando querem, tudo quanto querem.
Maldita lucidez do espírito. Que veneno tens tu, porque lhe chamas magia e me corróis a alma de incerteza?
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