domingo, novembro 27, 2005

Sufoca-me o ar por favor.


Precisava de voltar a sentir[te].

sexta-feira, novembro 25, 2005

Nickelback - Photograph
Look at this photograph
Every time I do it makes me laugh
How did our eyes get so red?
And what the hell is on Joey’s head?

This is where I grew up
I think the present owner fixed it up
I never knew we ever went without
The second floor is hard for sneakin’ out

This is where I went to school
Most of the time had better things to do
Criminal record says I broke in twice
I must’ve done it half a dozen times

I wonder if it’s too late
Should I go back and try to graduate
Life’s better now than it was back then
If I was them, I wouldn’t let me in

Every memory of looking out the back door
I had the photo album spread out on my bedroom floor
It’s hard to say
It’s time to say it
Goodbye, Goodbye
Every memory of walking out the front door
I found the photo of the friend that I was looking for

It's hard to say
It’s time to say it
Goodbye, Goodbye

Remember the old arcade
Blew every dollar that we ever made
The cops hated us hangin’ out
They say somebody went and burned it down

We used to listen to the radio
And sing along with every song we’d know
We said someday we’d find out how it feels
To sing to more than just the steering wheel

Kim’s the first girl I kissed
I was so nervous that I nearly missed
She’s had a couple of kids since then
I haven’t seen her since God knows when

I miss that town
I miss their faces
You can’t erase
You can’t replace it
I miss it now
I can’t believe it
So hard to stay
Too hard to leave it
If I could relive those days
I know the one thing that would never change

Look at this photograph
Every time I do it makes me laugh
Every time I do it makes me
Damn, é linda a música...
O teste de Geografia, correu mesmo mal. oh god pra quê que inventaram a Geografia.
ih ih

segunda-feira, novembro 21, 2005

Stop Remembering

E se eu conseguisse parar de me lembrar de ti?
Ou deixar de te ver, oh era ele, passou mesmo aqui ao meu lado. Como se fosses um fantásma ou algo do género.

E eu, eu esforço-me p'ra tentar esqueçer que tu existes. Ou fingir que nem te vi, ou nem pensar mais que os meus sorrisos são já tão irónicos quando te vejo. Sorrisos do tipo quem diz "olha sou feliz sem ti, vês como sou forte?".
Não gosto, nada, nada, quando os lábios sorriem e os olhos ficam tristes. Não gosto quando te vejo, e faço por pareçer forte, não sou. E tu sabes.

Ficou por te dizer o Obrigada...em vez daquele Desculpa.
Talvez por estupidez, ou por gratidão, a ultima coisa que te disse à meses quando ias embora foi desculpa, por não ter podido ir ter contigo. Fiquei com um medo enorme de te desiludir outravez que desatei a chorar quando te liguei a dizer que não podia ir. E tu, vieste ter comigo. Pra no fim eu te dizer Desculpa, quando na verdade era um Obrigada.
Desculpas são só palavras.



Já não invento memórias. Já não te invento mais neste silencio que me cansa demais. Que me rasga o coração vazio ou cheio demais por ti.
Já não te invento. Invento-me a mim.

Mas mesmo assim, um Desculpa e um Obrigada.

quinta-feira, novembro 17, 2005

Tão longe do que já fui

Porra.

Olha pra mim.

Já viste no que me tornei?

Nem os pequenos estilhaços que sobraram desse bocado de espelho quebrado se refletem (de) em mim.

Logo eu, que tinha o vicio de dizer que não podemos ser fracos. Isso era só fachada. Porra eu só sou fachada.

Tornei-me numa ausencia de ti. Logo naquilo que eu mais dizia que não se podia ser, tornei-me numa fraca e sentimentalista.

Mesmo sem razão, hoje fui o que fui, porque as pessoas só gostam de ser ouvidas, damn, era dificil ver que não estava feliz, que não estava bem disposta, podiam ao menos ter-se calado, assim não ia tratar-vos mal e ir embora asseguir, pra chorar com tantos nervos que tinha.

segunda-feira, novembro 14, 2005

O teu coração cabe aqui, dentro do meu, na palma das minhas mãos.

Porque há corações (como o teu) que cabem dentro do meu.
E que cabem na palma da mão, é pequenino, pequenino.
É ver-te ao longe, mas é ter-te aqui dentro ao mesmo tempo.
É ver-te ao longe e ter-te nas mão e suprar forte demais até o teu coraçãozinho pequeno voar.
Mas ele não voa. Acho que o sopro com as mãos fechadas, à espera que ele consiga sequer espreitar e ir embora. Ainda o escondo de ti, ao longe longe, porque ele é pequeno e nem o vez, mas é teu, e está aqui entre as minhas mãos.
Sopro-o, na esperança de o largar, pro tempo inserto, de o largar pra ti.

Podias vir buscá-lo, já me sinto cansada disto tudo, de esperar por algo que nem sei o que é.
A vida cansa, e tu sabes, que desisto fácilmente dela.

sábado, novembro 12, 2005

Marina Elali - Você

Você que tanto tempo faz
Você que eu não conheço mais
Você que um dia eu amei demais
Você que ontem me sufocou,
De amor e de felicidade
Hoje me sufoca de saudade

Você que já não diz pra mim
As coisas que eu preciso ouvir
Você que até hoje eu não esqueci
Você que eu tento enganar
Dizendo que tudo passou
Na realidade é que em mim você ficou

Você que eu não encontro mais
Os beijos que já não lhe dou
Fui tanto pra você e hoje nada sou.


quarta-feira, novembro 09, 2005

'E tenho raiva de mim. Tanta que me ponho a ter raiva dele para sobreviver.

Quis que te esquecesses de mim. Eu sei que não foi bem assim, mas foi assim que o senti quando o telefone deixou de tocar, quando essa voz que fui se tornou coreografada.'

Porra, aquilo que eu já fui de ti. Pra ser agora uma mera existencia de pessoa.

Podias ter apagado uma estrela de cada vez, porquê que me levas o céu todo?
Achas que assim dá?
Deixas-me aqui sózinha, e nunca mais vens.
Tinhas de ir caçar outra borboleta de asas coloridas, era por as minhas serem a preto e branco?

segunda-feira, novembro 07, 2005

Oh Marta porquê que tu não lhe falas?
-Porque não. Não falamos e mais nada.

Achas mesmo que me enganas tu gostas dele e ele gosta de ti. Se assim não fosse não saias com ele.
-Já disse que não falamos e mais nada, o resto não interessa.

...é mais ou menos isto, porque até custa admitir que há pessoas que têm razão, ah mas só em parte, tu sabes, melhor, devias saber, ele já não gosta de mim.

sexta-feira, novembro 04, 2005

Coisas sem sentido

Damnn....


Como é que posso passar tanto tempo sem dar importância ao que sempre adorei?
Como é que pude desligar-me assim, dos meus fanatismos?

Ah a culpa é tua que passas, ou passavas a vida a ocupar-me a cabeça, é, tinhas o meu pensamento, dia após dia.

Mas, cansa, cansa, cansa, ah, tenho tantas saudades de te ver, não NÃO ÉS TU, é o outro tu que existia antes de ti, que nunca conheçi, mas a ele podia dizer um GOSTO-TE, por não se importar o que os outros pensam ou deixam de pensar,,,custa dizer, mas perdi tempo e tempo demasiado tempo mesmo a pensar em ti, e ele não magoava ao menos.
Tou com saudade do menino loiro de roupas largas que via quase todos os dias, hmm, e me apaixonada só de olhar, não interessa se perdi um ou dois anos nele, sei que não foram perdidos, nem magoaram tanto como os ultimos meses contigo.

Who are you?

Precisava de te ver, porque tu, tu sim me poder fugir da memória, tu sim podes ser esqueçido, talvez por nunca teres sido tão real.

E.

Vou dar mais valor ao que deixei para trás, e que sempre adorei, não pessoas, mas sim a coisas do dia-a-dia, que me distraiem ou fazem feliz. Assim sei que não penso, assim não magoas mais.

E deixo-te.

Deixo de pensar em ti.

Sabes, gostava tanto e tanto dele, o menino loiro, e fica-me doce na memória ele...
É bom pensar nele, mesmo sem saber porquê.


É que a vida não pode ser sempre acordada com vontade de chorar....momentos em que escrevo assim, ao menos fazem sentir-me bem.

Aiiiiiiiiiiii o tempo voa voa.....

Damn quem é que inventou a saudade....à tanto tempo que não o vejo,,,,era bom poder encher os olhos com um sorriso grande, grande por o ter visto.

É bom relembrar-te.
E escrever coisas sem nexo.
Tu sabes COISAS DO MOMENTO.

E não te odeio, hmm, este é o tu actual, como é que ia odiar uma pessoa que adoro?
Como?
Só magoa é ler a maneira como pensas que eu seria capaz de escrever algo de mau sobre ti no teu cantinho da net, upa que isso magoa, e faz-me querer deixar de te gostar.
Eu não fazia isso, e já devias saber, não é?
Mas deixa lá.

Secalhar já nem te gosto, prefiro pensar no outro tu, esse, não magoa.

E aquele Nada do post anterior, era daqueles nada mesmo vazios, de dor, que tu nunca vez.

Mas já passou.
Ah eu quero é ser Feliz.
GOSTO-TE, só sinto é saudades tuas.
:P

Nada... .

quarta-feira, novembro 02, 2005

Porque o tempo não espera mais por mim.
E eu fico parada, à espera que ele se lembre que eu fiquei por aqui.
E me venha buscar.
Só que ele já não volta, nem com fotografias, nem com textos bonitos, só com memórias distorcidas.
Porquê que passas tempo?
Porquê que passas e o levas contigo?
Como se me pudesse agarrar a um momento e parar ali, para sempre, e não esqueçer o toque, o cheiro que há em ti, mas a verdade é que esqueço tão fácilmente o passado e tenho medo de um dia não lembrar mais a nossa história.
Passou este tempo, e sinto que todos os dias perco um bocado dos teus sorrisos, um bocado dos meus, um bocado daquela felicidade que existiu.
Lamento ter-te deixado fugir.
Podia ter-te dito Gosto de Ti.
Sabes é que me fazes falta.